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Child of Rage: A Criança Psicopata

Beth Thomas

   No ano de 1992 um documentário foi exibido na HBO, no qual foram compiladas fitas de terapia gravadas por Dr. Ken Magid, psicólogo clínico especializado no tratamento de crianças cruelmente abusadas.
  Beth Thomas, a criança que descreve seus pensamentos perversos no vídeo, sofria de Transtorno de Apego Reativo em consequência de ter sido abusada sexualmente. Esse transtorno é caracterizado pela dificuldade em formar vínculos sociais saudáveis.

  Beth e seu irmão mais novo, Jonathan, foram adotados na década de 1980 por Tim e Julie Tennant, que não tinham conhecimento algum sobre as crianças terem sofrido de abuso sexual. Demonstrando violência e apatia por um bom tempo, ela matava pássaros, tentava machucar seu irmão enquanto dormia, esfaqueou o cachorro da família e até mesmo tentou insinuar-se sexualmente para seu avô.
  Porém, com o passar dos anos, Beth começou a mostrar melhoras no seu comportamento, empatia e remorso foram demonstrados pela menina que aprendeu a distinguir o certo do errado. Atualmente, Beth Thomas é mentalmente saudável e obteve licenciatura em enfermagem, trabalha com crianças que sofrem de distúrbios psicológicos e também dá palestras sobre o assunto. 

Fontes: Psicologia Forense, Ultracurioso

3 comentários:

Anônimo disse...

Pois é, e aqui no Brasil, a esquerdalha psicopata quer distribuir suas cartilhas pedófilas nas escolas, disfarçadas de "anti homofóbicas"...

Anônimo disse...

Pois é, e aqui no Brasil, governantes sérios deveriam distribuir cartilhas explicando que o amor não tem gênero e que famílias podem posssuir diversas configurações. Estas cartilhas também explicam que homossexualidade é uma orientação sexual e pedofilia, uma doença, duas coisas completamente diferentes. E explicar que qualquer tipo de discriminação é condenável, seja de cunho sexual, misógino ou racial.

CERUTTI disse...

Eu vi a tal cartilha, não da pra acreditar que queriam por aquilo nas escolas para crianças de 6 anos, quem montou o conteúdo deveria ser afastado de tudo o que envolve crianças.

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